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Software médico: a dura verdade que nunca te contaram

Raphael Trotta 04/08/2016 1 comentário Mais Eficiência, Mais Receitas

Tempo de leitura: 9 minutos

Vamos falar sobre software médico? Você pode pensar que já sabe tudo sobre sistemas para clínicas e consultórios, que já leu tudo o que podia ler e conhece todas as principais funcionalidades de um bom software.

Você pode até pensar que qualquer coisa que falaremos aqui será só “mais do mesmo”. Um artigo que vai passar por cada uma das funcionalidades, explicando os recursos que um software médico deve ter para te atender da melhor forma.

Então, abandone todas essas ideias. Porque o artigo de hoje é bem diferente e eu tenho quase certeza de que você sairá dele com algumas ideias novas em mente!

Primeiro vou te mostrar algumas constatações duras que eu percebi ao longo do tempo. Elas são fruto não só de várias pesquisas, mas também da minha experiência como profissional da área da saúde.

Pode ser que elas não sejam novidade para você, mas o desfecho desse artigo, com certeza, será.

Então, vamos lá:

1 – O velho e bom papel é mais rápido e prático do que alguns sistemas do mercado

software médico

Essa é uma constatação muito dura de encarar. Afinal, os sistemas de prontuário eletrônico vieram para facilitar as nossas vidas, eliminando a necessidade daquelas enormes pilhas de papéis e documentos de fichas de pacientes, prontuários, etc.

Antes da informatização, organizar o consultório era extremamente difícil. Para localizar a ficha de um paciente antigo, então, imagine a dificuldade! Nós gastávamos muito tempo com o manuseio de tantos papéis e corríamos o sério risco dessa documentação toda se perder por alguma razão: corrosão pelo tempo, alterações ou outros danos ao arquivo.

Então, por que estamos dizendo que a gestão em papel pode ser mais eficiente do que alguns sistemas do mercado?

Simplesmente porque se formos contabilizar o tempo que você gastava com aquele monte de papéis arquivado – isso inclui a procura, o armazenamento, a manutenção, o tempo que a secretária perdia à procura de uma ficha deixando pacientes nervosos na sala de espera – e compará-lo com o tempo que alguns softwares médicos tomam de você com telas pouco intuitivas, dezenas de campos a serem preenchidos, infinitas ações burocráticas e nada inteligentes que você tem que executar e repetir todos os dias, chegamos a seguinte conclusão:

Esses softwares gastam mais o seu tempo do que a antiga gestão em papel.

Triste,não é? Mas ainda assim, revelador…

Preparado para a segunda constatação?

2 – Softwares MÉDICOS, geralmente, não são desenvolvidos por MÉDICOS.

Você vai me dizer: “É óbvio que não! Médicos não entendem de programação…”.

E você está completamente certo.  É claro que aqueles que vão arquitetar e construir a estrutura de todo o software são os profissionais de programação. Ainda bem!

Porém, quem melhor do que o próprio médico para dizer aos programadores o que realmente nós precisamos? Ao desenvolver um software para médicos é essencial que haja um profissional da área da saúde na equipe orientando a construção do sistema para a melhor experiência possível do usuário médico.

Pode parecer besteira, mas não é. Temos que pensar nos níveis mais simples: a agenda eletrônica, por exemplo. Foram incontáveis as vezes em que ouvimos reclamações a respeito desse recurso tão básico e importante. Nós sabemos muito bem como a nossa agenda é maluca e imprevisível: e ela não deve ser desenvolvida como as agendas pessoais.

E se você pudesse desenvolver o seu próprio software agora, em um estalar de dedos? Ele seria parecido com o que você usa atualmente? Como seria a sua agenda?

Tenho certeza que ela seria bem mais coerente com a sua realidade no consultório. Por isso é tão importante que um médico participe do processo de desenvolvimento de um software médico. Diria mais: é essencial.

Mas vamos à terceira, última e frustrante constatação:

3 – Alguns softwares tornam a rotina do seu consultório bem mais burocrática… e estressante.

software médico

Sim, infelizmente.

A promessa de aliviar o stress e eliminar as preocupações e a desorganização do dia a dia, muitas vezes, não é cumprida pelo software médico.  Dá uma olhada nesses itens básicos e irritantes e veja se você se identifica:

Campos de preenchimento obrigatório

Como assim? Eu não posso definir qual campo eu desejo preencher?

Em alguns sistemas, não. Em certos softwares médicos, essas configurações básicas já estão definidas e você não consegue alterá-las facilmente. Resultado: longos minutos preenchendo campos que você nem sequer reconhece a utilidade.

Imagine quantas vezes você repete essa ação em um só dia de atendimentos? Ao aumentar a escala, conseguimos visualizar melhor o tamanho do problema que essas ações irritantes causam no nosso dia a dia.

Agenda que não entende a minha rotina no consultório!

Por alguma razão, algumas agendas nem possuem mais de uma forma de visualização. Além disso, bloqueiam ações que – veja só – para os programadores não faria sentido, mas que para nós é extremamente necessário como marcar dois pacientes no mesmo horário, por exemplo.

Parece algo bobo, mas a maioria das agendas eletrônicas dos softwares médicos no mercado barra essa ação. E, aí? Onde fica a nossa liberdade e autonomia? Nós não queremos um recurso que trave ações simples. Queremos um recurso que trabalhe para nós…

software médico

Mas agora chega desse assunto frustrante! O que interessa mesmo é: sabendo o que há de errado, o que eu posso fazer de diferente?

Foi pensando nisso que o iMedicina surgiu. Não estamos aqui para comparar os seus recursos com os outros que estão no mercado. Como eu disse lá atrás: quem arquiteta e estrutura todas as funcionalidades que englobam um software são os profissionais da programação.

A real questão é: o que está por trás dessas funcionalidades e a quem elas servem?

É aí que entra o profissional da área da saúde. Como médico, eu sei o que falta no meu consultório e o que eu preciso para transformar a minha rotina em algo mais prático e agradável.

Mas não é só isso o que eu quero: eu quero um parceiro no dia a dia que me ajude a tomar decisões inteligentes e estratégicas, pois, afinal, o objetivo é crescer, alavancar resultados, lotar a agenda e oferecer o melhor atendimento aos pacientes e futuros promotores do meu serviço.

E um software médico pode me ajudar com isso. E sabendo que isso era possível, a única coisa que fiz foi colocar a ideia em prática: o iMedicina, que vai além dos recursos.

Pode não ser a melhor agenda do mundo, porque foi pensada, planejada, desenvolvida e totalmente voltada para a necessidade de um médico e não para qualquer pessoa. Feita por médicos para médicos, com tudo o que isso implica: flexibilidade suficiente para turnos complexos e marcações de última hora, sem travar nenhuma das suas ações.

O valor por trás do iMedicina está na forma como ele foi planejado e desenvolvido. Nós pegamos todas as reclamações e elementos que faltavam em um bom software médico e tentamos construir um novo conceito de gestão em saúde.

Se você está preocupado com as funcionalidades mais básicas, nós garantimos cada uma delas. Mas o nosso objetivo é que, através delas, a qualidade da sua gestão seja ampliada consideravelmente.

Nós esperamos mais pacientes fidelizados, menos problemas de comunicação com a secretária, mais tempo para assuntos realmente importantes, menos campos de preenchimentos burocráticos, mais de você no software do que códigos e recursos que dizem muito e não fazem quase nada: nós esperamos que o iMedicina fale a sua língua, pois foi assim que nós o planejamos.

Já ouvi reclamações de médicos que sofrem com sistemas extremamente complexos e nada intuitivos. Já ouvi relatos do tipo: “Estou há meses com o mesmo sistema e até hoje não entendi direito como ele funciona.”.

Nós esperamos que você não gaste mais de uma hora para entender todo o funcionamento do iMedicina e como operá-lo.

Se você demora mais do que alguns segundos para descobrir onde agenda uma consulta ou como inicia um atendimento, este não é o design mais intuitivo. E é dessa forma que pensamos: você vai encontrar tudo o que precisa sem pensar duas vezes.

software médico

O iMedicina também entende que gerir um consultório não se trata só de agendar consultas, liderar funcionários e organizar as contas: um consultório também é um empreendimento. E nenhum empreendimento de sucesso sobrevive sem marketing.

Não queríamos deixar essa parte essencial de fora. Afinal, aqui no Consultório 2.0 esse é o nosso discurso principal: bons médicos precisam de marketing. Então, não poderíamos deixar que o iMedicina ignorasse a parte estratégica da gestão do seu consultório.

Por isso, criamos um sistema que estará totalmente integrado com a sua estratégia de marketing, coletando informações da sua agenda e estatísticas para atualizar, automaticamente, o site do seu consultório. De um só lugar, você poderá planejar, produzir e publicar conteúdos no seu blog, sem precisar acessá-lo.

Para que essa rede de consultórios conectados em torno do iMedicina se fortaleça ainda mais, pedimos que você nos ajude a divulgar a ideia! Eu prometi um artigo que falasse além do que você já sabia sobre softwares médicos. E aí? O que achou?

Deixe seus comentários aqui e não se esqueça de se cadastrar para receber mais novidades sobre o iMedicina!

Enquanto isso, se quiser saber mais sobre o que está por trás desse novo conceito em software médico, leia esse artigo para entender melhor tudo o que eu contei para você hoje!

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    Utilizo o Klinikaz e tem sido muito bom até agora… 🙂
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